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Piscinas em condomínios – o que deve ser considerado na obra?

Piscinas em condomínios – o que deve ser considerado na obra?

Piscinas em condomínios – o que deve ser considerado na obra?

Ao iniciar a busca por um apartamento para morar ou passar uma temporada, algumas comodidades fazem diferença, em condomínios, por exemplo, quadras poliesportivas, playground, academia e piscina, podem ser pontos a serem considerados na hora da escolha.

Piscinas em condomínios

Ter uma piscina para chamar de sua em dias ensolarados, principalmente nas grandes cidades, é algo que faz diferença para muitas pessoas, mas existem alguns pontos que devem ser vistos antes da compra de um apartamento com piscina ou mesmo da construção dela no prédio.

No Brasil não existe nenhuma Lei para determinar as dimensões que uma piscina deve ter em consideração ao número de pessoas que irá usá-la, mas quem for comprar um apartamento na planta deve tomar o cuidado de ver a informação do tamanho no memorial descritivo do condomínio, para não ser surpreendido após a finalização da obra, e caso essas dados não constem, existe uma brecha para uma possível reclamação judicial.

piscina em condomínio

Considerações importantes

As piscinas podem ser de diferentes formas, indo das ovais, retangulares e arredondadas, até as com os formatos mais inusitados. Independente disso, algumas regras devem ser seguidas, uma delas é a de profundidade.

A altura da piscina deve estar entre 1.30 e 1.40m na sua parte mais funda, permitindo a prática de natação. Enquanto isso, a parte mais rasa, feita para crianças ou descanso de adultos, de ter entre 0.40 a 0.50m.

A posição que ela será instalada também deve ser considerada, isso porque é necessário que os engenheiros verifiquem previamente a possibilidade de escavação, identificando a presença de pedras, tubulações e a existência de um lençol freático, por exemplo. Outro ponto importante é a localização da piscina dentro do condomínio, que deve avaliar o local com a maior incidência de sol, vento e sombras.

piscina na cobertura

Piscina na cobertura

A possibilidade de uma piscina na cobertura ou em cada apartamento deve ser pensada já na concepção do projeto, porque é preciso considerar fatores importantes sobre a estrutura do edifício para suportar a carga.

Na construção de edifícios, o piso é projetado para suportar uma carga adicional de 200 quilos por metro quadrado, mas um metro cúbico de piscina pesa 1.000 litros, isso significa cinco vezes mais do que o projeto inicial.

Por conta dessa diferença de peso, é necessário que o projeto já lide com a possibilidade de um peso maior por conta da piscina vazia, cheia, com a presença de poucos banhistas ou totalmente ocupada.

Casos curiosos

Um prédio construído em Belém, no Pará, não seguiu as normas de cálculos que falamos anteriormente e colocou uma piscina em cada apartamento, mas os moradores não podiam encher a piscina de água, pois a estrutura do prédio poderia sofrer prejuízos.

Após perceberem o erro de cálculo a construtora teve que fazer um reforço estrutural em toda a obra, considerando as vigas, pilares e fundações, o que acabou atrasando a entrega final dos apartamentos.

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