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Construções históricas brasileiras – Elevador Lacerda

Construções históricas brasileiras – Elevador Lacerda

Construções históricas brasileiras – Elevador Lacerda

O Elevador Lacerda é uma das obras mais importantes da arquitetura brasileira. Localizado na cidade de Salvador, capital da Bahia, a obra é um sistema de transporte público que faz a ligação entre a Praça Cairu, na Cidade Baixa, e a Praça Tomé de Sousa, na Cidade Alta.

Considerado um dos principais pontos turísticos da cidade, o Elevador surgiu da necessidade de solucionar um problema antigo da região: o seu grande desnível. Atualmente, além de ajudar os moradores locais, é um dos principais pontos turísticos de Salvador.

História do Elevador Lacerda

O desnível na cidade de Salvador, chamado de escarpa, foi um grande problema durante anos. Ele causava dificuldades de locomoção de pessoas e cargas, que só foram aumentando conforme o tempo.

A única solução na época era utilizar guindastes para o transporte de carga, e as pessoas precisavam se locomover usando longas escadarias ou ladeiras íngremes, o que deixava a vida dos moradores e trabalhadores mais difícil.

Foi só no início do século XIX que o projeto do Elevador Lacerda começou a ganhar vida. Antônio Lacerda, com ajuda de seu irmão que era engenheiro e de seu pai, sócio da Companhia de Transportes Públicos, idealizou o projeto.

No dia 8 de dezembro de 1873 a primeira torre do elevador foi inaugurada. Com 63 metros de altura, era considerado o elevador mais alto do mundo.

Em 1930, sua estrutura foi alterada ganhando mais alguns metros, chegando aos atuais 72. Do alto de suas torres é possível visualizar a Baía de Todos-os-Santos, o Mercado Modelo e o Forte de São Marcelo.

Sobre a construção

A construção do Elevador Lacerda foi um grande desafio na época. Houve a necessidade de perfurar dois túneis na Ladeira da Montanha. Um na horizontal, para dar acesso à rua, e um na vertical, para abrigar a torre.

O projeto usava pouco ferro, o que causou uma série de críticas na época, principalmente de estrangeiros. Entretanto, o baixo uso do material tinha um motivo: o desenvolvimento da engenharia e da arquitetura. Os engenheiros sabiam a quantidade ideal para a construção.

Quando inaugurado, o Elevador tinha 63 metros e apenas uma torre e duas cabines. Em 1930, passou por uma grande reforma projetada pelos arquitetos Fleming Thiesen e Adalberto Szilard, que também contaram com a empresa norte-americana Otis Company.

Assim, o Elevador ganhou mais uma torre e outras duas cabines, além de uma passarela de aço e concreto que conecta todas as estruturas e a inserção de elementos do estilo art déco.

Atualmente, a estrutura possui 72 metros de altura com um vão de 71 metros na passarela. Seu interior é moderno, com pisos e paredes de granito e catracas eletrônicas. Sua capacidade de transporte é de 128 pessoas por viagem. Vale muito a visita!

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