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Conheça os tipos de solo e a importância de sua avaliação para o desenvolvimento de um projeto

Conheça os tipos de solo e a importância de sua avaliação para o desenvolvimento de um projeto

Conheça os tipos de solo e a importância de sua avaliação para o desenvolvimento de um projeto

Todo projeto construtivo deve começar por uma análise do terreno e tipos de solo. Afinal, é ele quem dá sustentação ao peso e determina as características físicas como elevação, drenagem e localização, indicando assim informações preciosas sobre os rumos de uma obra.

Dentre os tipos de solo, temos:

Solo argiloso: Este é o tipo de solo mais comum no Brasil e é uma das principais matérias-primas para a fabricação de tijolos, telhas pisos cerâmicos. É um tipo de solo fino, isso significa que os grãos se unem com facilidade. Na prática é um terreno rígido e considerado o mais seguro para a construção civil.

As fundações desse tipo de solo são rasas, assim, quando é preciso reforçar as sapatas, por exemplo, é recomendado utilizar os radiers, além do uso de estacas para reforçar a segurança em alguns casos.

Solo arenoso: É o tipo mais permeável, sem ligação molecular entre as partículas de areia. Para torna-lo estável, é preciso utilizar outras substâncias. O solo arenoso é um desafio na área da construção civil, pois pode se movimentar com o excesso de carga. Assim, é necessário uma fundação profunda com estacas de aço ou concreto armado.

Solo siltoso: Diferente dos outros dois tipos, o solo sitiloso tem qualidade inferior porque é fino como a argila e em contato com água pode facilmente se transformar em lama. Devido a essas características é um dos terrenos com maior dificuldade para construção, uma solução para viabilizar esse tipo de obra é o uso de uma fundação com estacas mais profundas do que o convencional. Essa iniciativa serve para evitar a movimentação do solo e dos lençóis freáticos em caso de chuva.

Vale lembrar que embora haja esta divisão entre os tipos de solos, muitas vezes encontramos uma mistura de diversos materiais e o solo será definido de acordo com a densidade de sua composição.

Ao considerar construções de menor porte, a análise não é obrigatória. Contudo, é sempre vantajoso conhecer o terreno em que se pretende construir. Em construções maiores, é preciso encontrar o nível do solo que apresenta a camada mais resistente, sendo esta a melhor camada para as fundações.

Uma grande notícia sobre esse tema é o incentivo a construções sobressolo, sem afetar o cálculo do potencial construtivo. Essas construções acima do nível do solo diminuem os custos da obra e, sobretudo, causam menos impacto ambiental, se opondo às grandes construções subterrâneas que afetam os lençóis freáticos, por exemplo.

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