Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrudexe rc itation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea com modo consequat. Duis aute irure.

Confira os segredos que envolvem a construção de uma ponte estaiada

Confira os segredos que envolvem a construção de uma ponte estaiada

Confira os segredos que envolvem a construção de uma ponte estaiada

Construir uma ponte estaiada está entre as principais atividades realizadas pela JZ Engenharia ao longo de sua história. Por isso, vamos mostrar alguns dos segredos que são necessários conhecer no momento do planejamento e da execução de uma obra tão complexa como esta.

Uma ponte estaiada é uma construção arrojada. Trata-se de uma ponte suspensa por cabos de aço revestidos, ancorados em mastros centrais de concreto armado. Quatro elementos principais compõem esse tipo de obra: os estais (cabos que suportam os tabuleiros), os mastros (ou torres), o tabuleiro (composto por vigas e laje) e a fundação.
Muitas vezes, o projeto impressiona por sua dimensão. Em alguns países da Europa, as pontes estaiadas chegam a serem vistas até como cartões postais, graças ao aspecto visual e importância arquitetônica que a obra representa para o local.

No Brasil, devido aos custos elevados e pelas técnicas de construção empregadas neste tipo de obra, a primeira estaiada brasileira foi inaugurada somente em 1999, quando a ponte estação Engenheiro Jamil Sabino foi erguida sobre o rio Pinheiros e próxima à estação Santo Amaro do Metrô, em São Paulo.

Geralmente, as pontes estaiadas consistem, basicamente, em estruturas compostas por um tabuleiro, com uma ou mais torres e cabos de sustentação (estais). Nos dias atuais, existem duas principais formas conhecidas para projetar a conexão dos cabos ao longo das torres: são os arranjos “em leque” e “em harpa”.

O sistema dos estais tipo leque existe desde 1821, quando foi idealizado pelo arquiteto francês Poyet. Neste projeto, todos os cabos, que servem como pontos de suporte para os tabuleiros, são fixados em um único ponto da torre – geralmente, no topo.
Já o sistema de arranjo dos estais do tipo harpa foi criado mais tarde, em 1840, e parte do princípio de que todos os cabos da ponte têm sua fixação executada em alturas diferentes ao longo da extensão da torre central. Em geral, os cabos são paralelos entre si e partem de vários pontos do mastro.

Ambos os sistemas apresentados (leque e harpa) possuem suas vantagens e desvantagens. O arranjo do tipo leque é mais interessante em termos de distribuição de cargas, já que uma maior verticalidade dos cabos diminui os esforços de compressão sobre o tabuleiro.

Já no arranjo do tipo harpa, o projeto proporciona mais benefícios estéticos do que estruturais. Porém, é menos indicado para grandes vãos, já que os cabos menos inclinados requerem um reforço maior para a sustentação do tabuleiro.
Além disso, é preciso atenção redobrada nos momentos considerados mais críticos da execução de estruturas estaiadas: o controle da resistência do concreto, o tracionamento dos estais e o controle dos vãos livres.

Executar um projeto de ponte ou viaduto estaiado exige uma equipe de engenheiros com experiência e conhecimento técnico apurado.

VANTAGENS DE UMA PONTE ESTAIADA

  1. É a melhor opção para a construção de pontes com mais de 150 metros de extensão;
  2. É indicada para locais onde há a passagem de embarcações;
  3. É uma alternativa mais moderna e sofisticada, com o projeto arquitetônico sendo visualmente mais bonito do que uma ponte comum.
Compartilhe: