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Como evitar a interferência das intempéries naturais nas construções

Como evitar a interferência das intempéries naturais nas construções

Como evitar a interferência das intempéries naturais nas construções

A durabilidade das construções está relacionada a diversos fatores. Entre eles estão a qualidade na execução do projeto, na falta de manutenções preventivas e corretivas e na exposição a intempéries naturais, como a chuva, ventos e raios solares.

De todas as causas naturais, o mar é um dos principais agentes de degradação das construções. Isso porque a maresia leva partículas com cloreto para a superfície do concreto, o que mantém sua resistividade baixa e permite a erosão tardia causada pela movimentação das ondas e marés. Por isso, as estruturas submersas são as de menor temeridade, pois a concentração e a difusão de oxigênio nas áreas submersas são baixas.

Já as chuvas ácidas, formadas pelo excesso de poluição, também oferecem danos, principalmente às peças que utilizam o mármore e pedra-sabão como matéria-prima. A reação dos ácidos formados pela nuvem de chuva entra em contato com tais materiais e causam danificações ao longo do tempo.

A cada ano, novas tecnologias são desenvolvidas para que tais problemas sejam evitados e aumentem a durabilidade das estruturas. Entre elas estão os concretos autoadensáveis, que possuem inibidores de corrosão, nano tubos de carbono, entre outros.

Ao escolher revestimentos e demais acabamentos para construções que serão muito expostas às intempéries naturais, é importante evitar estruturas, móveis ou quaisquer outros objetos de ferro. Esse tipo de material oxida com muita facilidade, principalmente quando colocado em áreas externas, como varandas ou decks.

Já o concreto, fibras naturais ou sintéticas, inox e alumínio são materiais resistentes e, por isso, saem na frente nos quesitos durabilidade, manutenção e conservação.

Também é essencial utilizar concreto menos permeável (de menor absorção) em construções litorâneas para contar com melhor suporte às intempéries climáticas da natureza. Essa é a forma mais eficaz de prevenir rachaduras, trincas e corrosões ao longo da fachada, sobretudo, nas obras que estão voltadas diretamente aos ventos que vêm do mar.

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