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Conheça as diferenças entre os 11 tipos de cimentos na construção

Conheça as diferenças entre os 11 tipos de cimentos na construção

Conheça as diferenças entre os 11 tipos de cimentos na construção

Cimento é o nome popular para o mundialmente famoso Cimento Portland – produto batizado pelo empresário Joseph Aspdin, que o descobriu em 1824, na ilha britânica de Portland. Trata-se de um pó fino com propriedades ligantes que endurece sob a ação da água e que, depois de enrijecido, mesmo que seja novamente submetido à água, não se decompõe mais.

Somente no Brasil, há cinco tipos básicos de cimento e três especiais. Embora todos sejam indicados para uso geral na Construção Civil, há diferenças entre eles. A JZ Engenharia listou 11 tipos básicos de cimentos para fazer a diferença na hora da obra. Confira abaixo:

1. CP I (Cimento Portland comum)
O mais simples dos cimentos. É utilizado para obras normais, que não possuam qualquer exigência especial para o cimento, como obras sem exposição frequente à água, maresias, esgotos, e etc. Possui resistência de 25 MPa (Mega Pascal, unidade de pressão).

2. CP I-S (Cimento Portland comum com adição)
Bastante semelhante ao primeiro tipo, porém com uma pequena quantidade de clínquer em sua fórmula. Material pozolânico, torna o cimento mais permeável.

3. CP II-E (Cimento Portland composto com escória)
Possui mais aditivos do que os outros cimentos, que têm apenas gesso. O nível de escória, de acordo com a norma, deve variar entre 6% e 34%. Este cimento é utilizado em materiais que não liberam tanto calor. O uso de cimentos comuns para estas situações resultará em rachaduras. Resistência de 25 MPa.

4. CP II-Z (Cimento Portland composto com pozolana)
Com resistência de 32 MPa, é um cimento indicado para obras subterrâneas ou outras que fiquem em constante contato com a água. Pode ter entre 6% a 14% de pozolana, além de até 10% de fíler.

5. CP II-F (Cimento Portland composto com fíler)
Semelhante à classificação anterior, porém com resistência maior, girando em torno de 40 MPa. É bastante versátil, mas tem seu uso indicado para obras que exijam grande resistência do cimento, como obras em concreto armado, por exemplo.

6. CP III (Cimento Portland de alto forno)
Com versões de 25, 32 ou 40 MPa, o cimento de alto forno se destaca por sua grande durabilidade, podendo ser utilizado para obras convencionais, ou para projetos que apresentem grande agressividade ao cimento, como estruturas metálicas, viadutos, pistas de aeroporto, indústrias, obras de litoral e etc.

7. CP IV (Cimento Portland pozolânico)
Com índices entre 15% e 30% de pozolana, é um cimento com altíssima resistência à compressão, sendo indicado para obras que sejam submetidos a grandes variações de temperatura. Possui versões com grande resistência e durabilidade, com modelos em 25 e 32 MPa.

8. CP V-ARI (Cimento Portland de alta resistência inicial)
É um cimento bastante básico, mas tem o diferencial de apresentar alta resistência inicial – se torna duro e resistente em muito menos tempo do que outros modelos. Em um dia, pode atingir uma resistência de 26 MPa.

9. RS (Cimento Portland resistente a sulfatos)
É um dos três tipos de cimento que não é encontrado no Brasil. Pode ter como aditivos C3A e/ou adições carbonáticas. Como um cimento resistente a sulfatos (mais presentes em esgotos, mares e plantas industriais), ele é mais indicado para obras ricas neste composto que pode ter grande efeito de corrosão sobre outros cimentos.

10. BC (Cimento Portland com baixo calor de hidratação)
É um dos tipos de cimento que não é encontrado no Brasil. Resistente às grandes temperaturas, evita o surgimento de fissuras e aumenta a durabilidade da estrutura.

11. CPB (Cimento Portland branco)
Sua característica mais marcante é, de fato, sua cor. É mais utilizado como rejunte. Também não é encontrado nas obras realizadas no Brasil.

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